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Original para a Internet

Minha mãe aprendeu a amar os ensinamentos da Ciência Cristã antes de eu nascer...

DO Arauto da Ciência Cristã. Publicado on-line – 26 de junho de 2023


Minha mãe aprendeu a amar os ensinamentos da Ciência Cristã antes de eu nascer. Por isso, logicamente, ela me matriculou em uma Escola Dominical da Ciência Cristã assim que foi possível. Ela achava que os artigos contidos nos periódicos da Ciência Cristã eram de enorme ajuda para enfrentar os problemas que surgiam. Havia pouco dinheiro para comida e roupas, mas ela pagava, em primeiro lugar, as assinaturas desses periódicos, e sempre constatava que, essa confiança que ela depositava no Amor divino resultava em grandes bênçãos, e todas as nossas necessidades humanas eram atendidas.

 Sou grata pela total confiança que minha mãe depositava na Ciência Cristã, que resultou em muitas curas rápidas e completas em nossa casa. Fui curada de amigdalite aguda, de um corte profundo na perna, das chamadas doenças infantis, de queimaduras, de resfriados, e de uma doença que nunca foi diagnosticada. Eu também tive uma cura instantânea de um ferimento grave no pé. 

Aproveitei, com gratidão, a maravilhosa oportunidade de fazer o Curso Primário de Ciência Cristã bastante jovem, e a orientação amorosa de meu professor ao longo dos anos após o curso tem sido inestimável.

 Gostaria de relatar uma cura que ocorreu há quatro anos. Eu estava desfrutando de uma semana de descanso e estudo em uma instalação dedicada ao estudo e aplicação dos ensinamentos da Ciência Cristã quando, de repente, fui acometida por uma dor aguda no joelho. No início, fiquei temerosa por vários motivos. Eu temia o problema em si e que ele fosse notado, que eu precisasse de cuidados de enfermagem e que eu não pudesse visitar minha mãe em sua casa. Então, pedi ajuda a um praticista da Ciência Cristã.

Ficou claro para mim que eu precisava obedecer ao que está escrito no Capítulo VIII, Artigo 6º, do Manual dA Igreja Mãe, escrito pela Sra. Eddy, e me defender diariamente contra sugestões mentais agressivas. O artigo diz: “Será dever de todo membro desta Igreja defender-se diariamente de sugestões mentais agressivas, e estar vigilante para não esquecer nem negligenciar seu dever para com Deus, para com sua Líder e para com a humanidade. Segundo as suas obras será julgado ― e justificado ou condenado”. A pergunta crucial "Então, você vai fazer isso?" me despertou, e decidi fazer tudo o que eu pudesse para seguir essa orientação. 

Lembrei-me das palavras de conforto do salmista (Salmos 91:9, 10): “Pois disseste: O Senhor é o meu refúgio. Fizeste do Altíssimo a tua morada. Nenhum mal te sucederá, praga nenhuma chegará à tua tenda”. A mensagem contida nessa passagem bíblica chamou a minha atenção e me ajudou a aceitar a verdade de que a cura era inevitável, porque eu podia compreender que, como S. Paulo escreve (Atos 17:28), “nele” ―em Deus― “vivemos, e nos movemos, e existimos”.

A dor no joelho estava tão forte naquela noite que eu não conseguia dormir nem mesmo me virar na cama. Eu tive bastante tempo durante os dois dias seguintes para orar e estudar, e fiz isso com prazer. Quando chegou a hora de ir embora, eu sentia muito menos dor e medo, e podia me movimentar o suficiente para poder dirigir o carro. Fiquei grata porque minha dificuldade para andar não fora percebida. 

Continuei a me “defender” em espírito de oração e me senti fortalecida. Na manhã seguinte, acordei cedo e abri meus livros para estudar a Lição-Sermão da semana. Enquanto eu lia, minha mãe entrou no quarto e perguntou se eu poderia podar a macieira naquele dia. Por um momento, a ideia me pareceu absurda. Eu estava prestes a dizer que eu provavelmente não conseguiria fazer isso, mas eu reconheci que o medo era uma sugestão mental agressiva, e então respondi: "Claro, posso sim!". Depois de concluir o estudo da Lição Bíblica, eu me levantei da cama e percebi que a dor havia desaparecido completamente. Subi e desci a escada correndo para comprovar que realmente não sentia mais dor! Podei a árvore facilmente e com alegria, e a dificuldade nunca mais voltou. 

Sou profundamente grata à Ciência Cristã, a Cristo Jesus, aquele que nos mostrou o Caminho, e à Sra. Eddy por oferecer essa verdade preciosa ao mundo.

Dorothy Mildred Bristowe
Claygate, Surrey, Inglaterra

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