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“O melhor que eu podia fazer era orar”

DO Arauto da Ciência Cristã. Publicado on-line – 14 de fevereiro de 2022


Quando eu estava no ensino médio, participava de um programa para jovens Cientistas Cristãos e sempre esperava ansiosamente nosso grande encontro, que acontecia em janeiro. Nesse evento de fim de semana nós nos encontrávamos com amigos, assistíamos a palestras e havia uma grande festa para os formandos. Naquele ano em particular, eu estava muito empolgada para ver a todos, depois do longo voo de Boston a St. Louis.

Durante o final de semana, porém, percebi uma bolha bem dolorida, que estava se formando no meu calcanhar. Tentei ao máximo continuar me divertindo, mas a dor estava piorando rapidamente. Por fim, no último dia, inteiramente tomado pelas atividades, vi que precisava resolver esse problema. Então, optei por não participar do baile após a cerimônia de formatura, e voltei ao dormitório. Quando entrei no chuveiro, notei que a bolha havia quadruplicado de tamanho e que a área ao redor também estava inchada.

Por participar do programa, eu já havia utilizado a oração para solucionar problemas que haviam surgido em minha vida e aprendera que sempre podia contar com a cura. Por isso, eu sabia que a melhor coisa a fazer era orar a respeito do problema no pé. Dessa vez, comecei minhas orações com o fato de que sou espiritual, feita à imagem e semelhança do Espírito, Deus, portanto, nada podia me causar dano.

Também pedi ajuda à praticista da Ciência Cristã que estava conosco naquele final de semana, e ela disse que teria prazer em orar para mim. Conversamos sobre manter nossos pensamentos totalmente puros, ouvindo apenas a Deus, porque somente Deus nos diz a verdade. Essa conversa, e outra parecida que tive com uma de minhas amigas, ajudaram a elevar meu ânimo.

Mais tarde naquela noite, orei especificamente com este trecho de Mary Baker Eddy em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, o qual explica mais a respeito da verdadeira identidade espiritual de cada indivíduo, abrangida pelo termo homem. Nesse trecho, lemos: “Homem. A ideia composta que se origina no Espírito infinito; a imagem e semelhança espiritual de Deus; a plena manifestação da Mente” (p. 591).

Essa definição me ajudou a perceber que minha identidade espiritual não inclui dor, aborrecimento nem medo, portanto, eu não precisava me preocupar. Com isso em mente, fui me deitar, tendo fé total em que eu estava bem e assim continuaria.

De fato, na manhã seguinte, meu pé estava quase totalmente curado. Já não estava inchado, e eu praticamente não sentia mais dor. Apenas algumas horas depois eu estava correndo feliz, com uma das minhas amigas, no campus em que estávamos hospedados. Eu estava muito contente em poder aproveitar o restante do dia, sem qualquer sinal de dor.

Sou muito grata por ter obtido uma compreensão melhor de minha identidade espiritual durante essa viagem e por ter obtido, com isso, uma cura muito rápida.

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