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Original para a Internet

Não há classificação para as doenças

DO Arauto da Ciência Cristã. Publicado on-line – 2 de abril de 2019


Por que algumas fases do pecado e da doença parecem, às vezes, mais persistentes e difíceis de superar do que outras? Seria o mal realmente capaz de injetar mais poder e tenacidade em um câncer do que numa cólica? Essa é uma de suas alegações, mas não está apoiada em nenhuma lei da Verdade. Em um parágrafo do livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras,sob o título marginal “As doenças não devem ser classificadas”, Mary Baker Eddy diz (p. 176): “Uma doença não é mais real do que outra”. No homem, um problema de coração não é mais real do que uma urticária, o reumatismo não é mais real do que o raquitismo nem é a artrite mais real do que a asma. A alegação da mesma mente mortal maligna de que ela possa classificar seus próprios conceitos mentirosos, chamando alguns de moderados e pouco temíveis, e outros de graves e muito perigosos, tem de ser vista como uma mentira a respeito de mentiras. Mas a mentira de uma falsa classificação não tem o poder de elevar a mentira de qualquer doença ou pecado acima do nível morto da fictícia mente maligna que a originou.

A publicidade persistente, martelando nos ouvidos das pessoas que um determinado produto transformará a velhice em juventude, ou que algum outro produto satisfará todos os desejos dos mortais, tem às vezes enganado temporariamente a muitos e garantido um volume de vendas para o produto anunciado. De forma semelhante, a mente mortal autoassertiva, por meio da sugestão persistente, educa falsamente os mortais a acreditarem que alguns de seus produtos são como monstruosos Golias sob a forma de doença, ou são verdadeiras sanguessugas sob a forma de pecado. Se algum mortal consentir em aceitar declarações fraudulentas de anunciantes como se fossem verdades, ele fica exposto às consequências. Se algum mortal consentir em aceitar a falsa avaliação e classificação da mente mortal de suas próprias crenças, ele abre a porta para o sofrimento que delas provém.

Os mortais passam a ter medo dos nomes dados a algumas doenças porque outros mortais também os temem. Todos os israelitas, exceto Davi, tiveram medo de Golias. Por quê? Porque aceitaram a avaliação inflada que ele tinha de si mesmo. Acreditaram que ele tinha a força e o poder que alegava ter. Mas Davi não aceitou o mal com sua fictícia avaliação a respeito de si mesmo. Por que não? Porque ele sabia que todo o poder real pertence a Deus, o bem universal, e que aqueles que confiam nEle mais do que temem o mal podem destemidamente enfrentar e superar a fanfarronice do mal com as forças de Deus.

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