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“Eu consigo resistir”

Da edição de julho de 1991 dO Arauto da Ciência Cristã


Alguma Vez Você já usou a desculpa: “Não consigo resistir”, ao fazer algo que sabe ser errado mas, ao que parece, não consegue deixar de fazer? A maioria de nós já recorreu a esse pretexto, uma vez ou outra, tenho certeza. Deparei-me com um artigo, porém, cuja leitura me abriu algumas perspectivas completamente novas a respeito do assunto.

O autor comentava o fato de que coisas como incesto, promiscuidade, alcoolismo, toxicomania e jogatina estão sendo mais e mais classificadas como “doenças” a serem tratadas pela medicina. Ele dizia que é moda trazer os desvios de comportamento para o âmbito da medicina, deixando de lado o possível reconhecimento, por parte do indivíduo, da responsabilidade pessoal por sua conduta. Esse abandono da responsabilidade moral é chamado, pelo autor do artigo, “obscenidade moderna”. Ele escreve: “Essa obscenidade não é um palavrão, mas é uma afirmação repetida com freqüência e que fere bem no âmago de nossa dignidade humana. É uma frase de três palavras: ‘Não consigo resistir’.”  William Lee Wilbanks, “The New Obscenity,” Reader's Digest, dezembro 1988.

É tão comum, hoje em dia, a sociedade visar exclusivamente ao prazer imediato. Quase não há sanções por tomar bebidas alcoólicas em contatos sociais, usar drogas por “divertimento”, praticar certa promiscuidade, contanto que seja de forma “discreta” e acompanhada de algumas medidas de “segurança”. Tais práticas são muitas vezes justificadas como inofensivas, ao passo que a moralidade é condenada como desnecessária e tediosa, ou simplesmente irrelevante na busca da felicidade. O que as pessoas não percebem é que é muito tênue a linha de separação entre a moderna aceitação social e a degradação em potencial. Quando o indivíduo começa a justificar seus atos com o pretexto de que “não consegue resistir”, ele está perigosamente próximo de cruzar essa linha.

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